NOISéUNDERGROUND......

AGUARDEM!!!

Dia 21 de abril de 2011 o Coletivo Cultural Noisé pretende contribuir de forma mais expressiva em prol do fortalecimento da cultura ativa em nossa cidade.
Nós, nessa segunda edição do evento iremos explorar de forma mais íntima a Educação Patrimonial através de incursões junto aos órgãos públicos e aos setores privados que tenham interesse cultural, solicitando que os mesmos discutam a realização de um dia de palestras, oficinas e distribuição de material impresso de orientação à população unaiense. Estaremos, mais uma vez, tentando o tombamento da Rodoviária Velha como Patrimônio Cultural de nossa cidade.
A programação completa, bem como a proposta do Movimento estará disponibilizada neste espaço. Contamos com a presença de todos e agradecemos o apoio.
Noiséunderground
ENTRADA FRANCA
RODOVIÁRIA VELHA, UM PATRIMÔNIO NOVO


segunda-feira, 22 de março de 2010

Ação, ferramenta de transformação do meio

Ação, ferramenta de transformação do meio
Espaço sm 1. Distância entre dois pontos, ou área ou volume entre linhas determinadas. 2. Lugar mais ou menos bem delimitado, cuja área pode conter alguma coisa. 3. extensão indefinida. 4. O universo.
Dicionário Aurélio Buarque de Holanda
De todas as definições de espaço encontradas no dicionário Aurélio Buarque de Holanda, uma que me chamou especial atenção quando comecei a escrever este texto foi: “Lugar mais ou menos bem delimitado, cuja área pode conter alguma coisa”.
Observem porem, que a princípio não existe clareza quanto à delimitação do lugar, ele é “mais ou menos” bem delimitado. Isto porque quando usamos esta palavra para determinar uma propriedade – espaço público ou privado de interesse particular ou coletivo – ela ganha um aspecto de maior complexidade.
Levando em consideração a interação que existe entre os indivíduos na sociedade, a noção de onde começa e onde termina o espaço do qual eu tenho domínio se torna meramente subjetiva. Esta observação nos permite refletir sobre o que é meu e o que é do outro, e ate quando    a relação entre os dois se dá de forma benéfica ou não para o meio onde estão inseridos.
Partindo do pressuposto de que as relações de causa e efeito dos indivíduos e grupos na sociedade nos dizem mais a respeito de espaço e da sua utilização, do que as linhas imaginarias que traçamos ao nosso redor para delimitar o que supostamente acreditamos ser nosso é que a proposta de revitalização e reutilização da “Rodoviária Velha” vem sendo pensada.
É inegável o valor histórico e patrimonial que a estrutura daquela edificação tem para a cidade de Unaí e para os cidadãos que possuem algum vinculo com o passado e o presente daquele espaço. Reconhecer a importância e preservar o legado deixado pelo esforço das gerações passadas é vital no processo civilizatorio de um povo.
É importante ressaltar que não estamos tratando de uma cidade que tem cem, duzentos ou trezentos anos de existência, mas sim de Unaí, uma cidade que em seus 66 anos se desponta como uma das mais prosperas cidades de sua região, e que recentemente vem  se preocupando com o direcionamento que está sendo dado ao seu crescimento.
O slogan “Rodoviária Velha, um patrimônio novo” é a síntese de uma proposta que está alem da mera definição do que deve ser feito com aquele espaço. É antes de tudo uma oportunidade de dar as pessoas envolvidas diretamente com a causa o direito de opinarem sobre a transformação do meio em que vivem.
A “Rodoviária Velha” é um imóvel particular situado na Avenida Governador Valadares, número 1150, centro de Unaí.
É evidente o abandono e o descaso por parte do proprietário com o complexo de salas existentes no lugar. Evidente também é o desconhecimento por parte do proprietário do fim social que uma empresa ou imóvel comercial tem para com a localidade onde se instala.
É possível pensar que mesmo sabendo ele tenha deixado de lado estas preocupações e tenha dado maior atenção aos interesses pecuniários da exploração e especulação imobiliária.
Em meio a este oceano de incertezas que o assunto está mergulhado o que podemos afirmar é que ações positivas estão sendo realizadas na tentativa de sensibilizar o maior número de pessoas para a necessidade de revitalizar aquele espaço.
Alem da proposta “Rodoviária Velha, um patrimônio novo” que recentemente foi idealizada pelos produtores do evento NOISÉ UNDERGROUND, evento este que dará inicio a está campanha de mobilização, já existe por parte da administração pública municipal, através da recente secretaria de cultura e turismo de Unaí uma tentativa de negociação com o proprietário do imóvel para que se possa utilizar aquele espaço para fins culturais e garantir a preservação do mesmo para as gerações futuras.

BIOGRAFIA DAS BANDAS

TETREX
A banda Tetrex iniciou suas atividades entre dezembro de 2004 e janeiro de 2005(Formação: Diego Guitarra/Vocal, Leandro Guitarra, Jaderson Baixo, Virgílio Bateria) compondo suas primeiras músicas que hoje se tornaram ícones em suas apresentações ao vivo, tais como “Profecia do Caos”, “Inimigos” e “Destruição em Massa”. Em fevereiro do mesmo ano, a banda promoveu um pequeno evento fechado para um público selecionado ocorrido no dia 26, no qual apresentaram algumas músicas, essa seria a estréia da banda.
O Tetrex muda de formação (Igor no Baixo) e toca em diversos eventos no mesmo ano, tais como: “Brasília Rock Festival” - 16 de Julho (Brasília de Minas), “Agosto Pro Rock” - 06 de Agosto [(Montes Claros), abriu o show da banda Drawned, de Belo Horizonte], a formação é novamente alterada e com Ayrton no Baixo o Tetrex realizou dois shows inéditos no “Empório Canadá”, local onde nenhuma outra banda de Metal Extremo fizera alguma apresentação.

Tocou no evento “Estação do Rock” - 26 de Novembro (Montes Claros), promoveu o “Profecia Do Metal” - 17 de Dezembro (Montes Claros). A banda foi ganhando notoriedade no público “headbanger”através de atitude, músicas bastante pesadas, sombrias e trabalhadas, mantendo toda a essência do metal pesado com letras fortes que abordam temas sociais e geopolíticos como guerras sanguinárias, degradação da vida humana através da ganância, carnificinas e genocídios, o futuro que o mundo aguarda para o ser humano que age como um parasita do planeta Terra.
Os músicos do Tetrex surpreenderam muitas pessoas por suas letras serem em Português, bem diretas e flexíveis, quebrando a “regra” do Metal Pesado predominar letras em Inglês, contagiou a galera do metal (metalheads, headbangers, “metaleiros”) de Montes Claros através da espontaneidade e naturalidade dos integrantes.
Em 2006, o Tetrex começou suas gravações, iniciando um demo ao vivo na “Estação Do Rock” em 29 de janeiro. Em junho, começaram a gravar o seu primeiro disco “Brutalidade Insana”, mas as gravações tiveram de ser adiadas por mudança de formação e outras adversidades.
Tocaram no primeiro Metal Moc Rock festival.Em 2007, a banda esteve com atividades encerradas e só retomou suas atividades em 2008, ainda com instabilidade na formação da banda, impedindo-a de continuar as gravações e shows. No final do segundo semestre de 2008, a banda Tetrex consegue se reestruturar com nova formação, Jaderson retorna ao Tetrex tocando baixo e a banda participa do evento Rock Reunion em 08 de novembro, realizando um belo show que sacudiu todos, inclusive os não adeptos de metal extremo, pois se tratava de um evento mesclado de bandas de diversas tendências do Rock ao Heavy Metal. Atualmente, o Tetrex se encontra novamente em Studio para que finalmente lance o ep Profecia do Caos e o disco Brutalidade Insana.(FONTE: TETREX BLOG)

DEATH SLAM
Sobre DEATH SLAM
Noite do dia 04 de outubro de 1990.
Provavelmente, outra data em que políticos e grandes empresários se reuniam para tramar novos golpes contra a sociedade, nascia, na esquina da QNJ 21, em Taguatinga Norte, mais um grupo de amigos para bradar contra as mazelas do sistema. Gritos de revolta em forma de música bruta, esse era o lema e assim brotaram os primeiros acordes dissonantes da DEATH SLAM. Em meio aos pedidos vociferados por uma sociedade mais justa e sem capitalistas, existiam ainda outros propósitos, como, por exemplo, produzir músicas (?!?) sem apelos comerciais e lutar pela união dos movimentos Banger, Hardcore e Punk, que à época era ainda mais fragmentado. Para dar o exemplo e alcançar seus propósitos, a DEATH SLAM iniciou suas atividades com pessoas vindas de 3 diferentes frentes: Fellipe CDC (vocalista e fundador. Vindo da banda de Hardcore HCS), Wilson ‘Gordinho’ (baterista e fundador, integrante do extinto grupo musical Anarco Punk DESTROÇOS) e Milton, guitarrista, que tocava bateria na banda Thrash PITLESS. Osvaldo, também um dos fundadores, era responsável pelas 4 cordas, na verdade, uma ou, no máximo, duas cordas! Essa formação durou poucos meses, aliás, como todos as outras que a sucederam.
Death-Metal, Hardcore, Grind e Punk foram e sempre serão as influências musicais da DEATH SLAM. As referências musicais mais diretas são: Napalm Death, Extreme Noise Terror, Terrorrizer, Doom, Sore Throat, Cryptic Slaughter, Dorsal Atlântica, ROT e Scum Noise.
A banda conta com varias demos-tapes,um LP, um Cd e um Split com a banda ROT lançado mundialmente.
FONTE:(MYSPACE)
MURRO NO OLHO
MURRO NO OLHO iniciou sua carreira em Paracatu/MG por volta de 2002. O propósito de fazer um som sujo, um lixo sonoro, desde então, prevalece no grupo. A sonoridade tem influências de antigas bandas crust/punk da Finlândia e Suécia, como Rattüs e Anti-Cimex. Grandes pessoas passaram pela banda, agora está firmada com Régis (Guitarra/vocal), Amändix (Baixo) e Juliano (Bateria). A banda nunca perdeu a disposição de denunciar o horror à nossa volta e expressar por meio de letras como "Sozinho no Inferno" a revolta contra o terrorismo presente nas vidas dos desvalidos. Em 2009 foi lançado o "Acorde Para Sofrer", crust da morte, com gravação e produção de Frango kaos e lançamento pela Discördia Records, do Fofão Discrust. Em 2010... Dis-Tripä Raw Secä assume a guita-basë-três-cordas do Murro, fechando o quarteto fantásticö 2010-raw-novas-enrascadas. FONTE: (MYSPACE
IMPALEMENT IN MORDOR
Formada no ano de 2008 por Maurício (guitarra), Raphael (vocal) e Alex Duarte (bateria), a banda Impalement In Mordor tem como objetivo desde a sua criação executar um Death Metal preciso, rápido e brutal. Desde seus primeiros ensaios, a banda se focou em trabalhar com composições próprias, visando alcançar o seu lugar e se firmar na cena do metal extremo. Após mudanças na sua formação, o line-up se estabilizou com Maurício (guitarra), Raphael (vocal), Alex Duarte (bateria), Matheus (baixo) e Vinícius (guitarra). E é com essa formação que a banda lança sua primeira “demo”, intitulada “The Impaler”, contendo 5 músicas do mais puro Death Metal. As gravações ocorreram entre novembro e dezembro de 2009, no estúdio ''Manos”, sob os cuidados de Warleyson Almeida, que foi o responsavel pela gravação e mixagem do trabalho. Sem clichês ou segmentos dos padrões atuais, a banda mantem uma linha direta, buscando originalidade aliada ao peso para compor uma música extrema de qualidade. Com isso a banda vem trabalhando para que a cena do Metal Extremo cresça cada vez mais. FONTE:(ORKUT-PROFILE )
 MARMITEX S/A (PARANOÁ-DF)
A banda existe desde 2001, passando por várias formações e vários nomes até hoje, vem atravessando os
anos e lutando a favor da cultura. Temos influências do metal ao hardcore oi!.
Depois dessas mudanças a banda se fortaleceu e ganhou muita expêriencia com várias apresentações no
cenário alternativo.Atualmente estamos em estúdio.
Componente: Chicão- vocal, Brayn- guitarra, Michael- bateria, Josiane-2 voz, Dino baixo. Depois de todo
entra e sai que rola em toda merda de banda a formaçao atual e.Chicao-vocal/Brayn- guitarra/ Josiane-
vocal/Lucas-baixo/Vitor-bateria.FONTE:(BANDAS DE GARAGEM)
VELOCIRAPTOR

DEATH SLAM

DEATH SLAM
FELIPE CDC

ADÉLCIO SANTANA

JULIANO LOPES

ITAZIL JÚNIOR

APOIO TOTAL

APOIO TOTAL
DOIS ANOS INTERLIGANDO OS SONS DO NOROESTE.

BLOG PARCEIRO

Arquivo do blog